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Gracyanne Barbosa adora preparar receitas com Whey Protein (Foto: Arquivo Pessoal)

O Whey Protein tornou-se um dos combustíveis indispensáveis na dieta da turma da malhação, e se antes era usado apenas como suplemento alimentar após o treino, hoje ele é ingrediente principal de pratos e guloseimas fit. Conhecida por seu shape impecável, Gracyanne Barbosa é uma das adeptas dos quitutes feitos com a proteína do soro do leite. Uma de suas receitas preferidas é o bolo de baunilha, que ainda leva damasco e ameixa. "Faço sempre! É bem fácil e gostoso. A melhor parte é comer 'doce' sem sair da dieta!", conta. O Mais Você reuniu mais três receitas saborosas que podem ser feitas com o suplemento. Confira!

Bolo de Whey Protein da Gracyanne Barbosa

Brigadeiro de Whey Protein

Omelete de Whey Protein

Shake de Whey Protein de Frutas Vermelhas

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pamonha de colher (Foto: Camila Dutra)

Receita 1: Pamonha de colher

Ingredientes:

3 latas de milho cozido sem sal

100ml de leite de coco

4 colheres de açúcar

1 colher de sopa de margarina

1 pitada de sal

Modo de Preparo:

*Bater bem no liquidificador o milho com os demais ingredientes

*Leve esse creme para uma panela em fogo médio e cozinhe ate engrossar um pouco, mais ou menos 20 minutos. Deixe esfriar

*Distribua a massa em forminhas de petit gateau ou copinhos e leve para gelar.

dadinho de tapioca (Foto: Sidney Doll/Divulgação)

Receita 2: Dadinho de Tapioca

Ingredientes: 

1 1/4 xícara de (chá) de tapioca granulada

250 g de queijo de coalho

1/2 l de leite

1 pitada de sal

1 pitada de pimenta branca

Modo de Preparo: 

*Forre com filme uma assadeira pequena, de cerca de 20 x 25 cm. Numa tigela grande, rale o queijo-de-coalho. Junte a tapioca e misture. Tempere com sal e pimenta

*Leve o leite para ferver e misture à tigela com a tapioca, mexendo bem, com cuidado para não formar grumos, até que todo leite tenha sido incorporado. Não deixe endurecer muito

*Transfira a mistura para a assadeira e espalhe com a colher. Deixe esfriar e leve à geladeira por pelo menos 3 horas

*Preaqueça o forno a 180 ºC (temperatura média). Transfira a massa para uma tábua, retirando o plástico. Com uma faca, corte em tiras de 2 cm, e as tiras, em cubos

*Leve para assar por 40 minutos ou até dourar. Se preferir, frite em óleo quente. Nesse caso, fica pronto num piscar de olhos. Cuidado para não queimar. Servir com geleia de pimenta.

creme de abóbora (Foto: Divulgação)

Creme de Abóbora

Ingredientes:

2 xícaras de abóbora cortada em cubinhos

2 xícaras de caldo de legumes

1 xícara de leite

1 colher de chá de azeite dom Eládio 

2 colheres de azeite de alho 

sal e pimenta a gosto

Modo de preparo:

*Coloque a abóbora e o caldo em uma panela e cozinhe até que a abóbora esteja desmanchando (se necessário, junte um pouco mais de caldo).

*Acrescente sal, pimenta, azeites, leite e bata tudo no liquidificador ou com o mixer direto na panela (prefiro sempre) até virar um creme. Volte a mistura à panela somente para aquecer o creme e sirva

*Dicas: você pode acrescentar uma colher de requeijão e um pouco de gergelim torrado.

Ao trabalharmos Ciências Sociais, partimos do pressuposto da dinâmica da sociedade em que vivemos, pois a partir dessa compreensão social, o aluno poderá perceber-se como elemento ativo, com capacidade de viabilizar um modelo de sociedade mais justo e solidário.

Cabe ressaltar que é inútil separa a Sociologia das condições histórico-sociais, pois a referida ciência forma um produto cultural das fermentações intelectuais provocadas pelas revoluções industrias e político-sociais que abalaram o mundo. Sendo assim, torna-se necessário a reflexão em torno da permanência dessas questões até hoje, dando enfoque especial às influências que as mesma exercem na vida dos alunos, tendo em vista que o conhecimento sociológico tem como atribuições básicas investigar, identificar, descrever, classificar, interpretar e explicar todos os fatos relacionados a vida social. Dessa forma, o aluno poderá construir uma postura mais reflexiva e crítica diante da complexidade do mundo moderno, desenvolvendo o pleno exercício de sua cidadania. 

Ao considerarmos a Sociologia como ciência da sociedade, temos que Ter a clareza de que não há um consenso em torno do conceito que aparece como matriz deste campo do conhecimento. Entretanto, é possível trabalhar contextualmente, entendendo o conceito de sociedade nos termos condições do capitalismo contemporâneo, que engloba processos sociais, dentre eles a socialização total.

Além disso, procuramos explicitar o conceito de sociedade trabalhando temas como: exclusão (social, econômica e política); concentração (de poder e de renda); produções artísticas e culturais nas diversas camadas sociais, influências de outras culturas na sociedade brasileira, produzindo assim, novos discursos sobre as diferentes realidades sociais.

A Sociologia é trabalhada de forma a utilizar o termo relação social como indicador do contemporâneo de uma pluralidade, levando em conta a ação de cada um, ou seja, é feito um casamento entre Sociologia e Psicologia.A primeira analisa a relação entre as ações de um individuo e a coletividade, já a segunda analisa a relação entre as diferentes condutas do mesmo individuo, em relação a si mesmo em relação a outros indivíduos e grupos.

Desse modo, é válido afirmar que o estudo da Sociologia está voltado para o respeito por padrões culturais diferentes e o desenvolvimento da postura crítica diante das desigualdades sociais, assim como o desenvolvimento da postura critica em relação as discriminações raciais e culturais.

Esta avaliação se dará de forma contínua e cumulativa, processual, preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, através da observação direta em relação à participação do aluno, seminários, teste, painéis ilustrativos, debates, etc.

Área do conhecimento

Disciplina: Sociologia

A direção do Centro de Educação de Jovens e Adultos – Senador Guerra, avisa a todos, que em virtude da pintura da escola não ter sido concluída, as aulas que estavam previstas para serem reiniciadas na segunda feira dia 25/05/2015, com isso reiniciou na segunda feira dia 01/06/2015.

Pede atenciosamente a compreensão de todos.

'Bloodstained: Ritual of the Night' é game de plataforma e exploração de um dos produtores de 'Castlevania' (Foto: Divulgação)

Depois de Keiji Inafune, criador de "Mega Man", conseguir financiar um sucessor espiritual do robôzinho azul, agora é a vez de um produtor da série "Castlevania" recorrer aos fãs para viabilizar uma nova obra de sua especialidade. O game se chama "Bloodstained: Ritual of the Night" e depende de US$ 500 mil até 13 de junho para ganhar vida. Clique aqui.

Johnny Cage ganha camisa de futebol em novo pacote de roupas de 'Mortal Kombat X' (Foto: Divulgação/WB Games)

Os fãs brasileiros do game de luta "Mortal Kombat X" irão ganhar um presente especial em breve. Isso porque o jogo terá um pacote de roupas em homenagem ao Brasil, com Johnny Cage usando uma camisa de futebol verde e amarela, Kung Lao vestido de gaúcho e Liu Kang usando um traje de capoeira estampado com a bandeira do país.

A Warner Bros. Games, responsável pela distribuição do game, afirma que detalhes sobre preço e lançamento das novas roupas serão anunciados em breve.

Porém, com a atualização de correção desta sexta-feira (15) para a versão do jogo no PlayStation 4, já era possível ter uma palhinha das novas "skins" brasileiras.

Mas mesmo assim já tem novidade (e de graça) em "MK X". Há algumas semanas o estúdio Netherrealm anunciou que todo "patch" do game viria com uma nova "skin" na faixa, e a desta sexta (15) é o uniforme clássico do ninja verde, Reptile.

Kung Lao ganhou traje de gaúcho em 'Mortal Kombat X' (Foto: Divulgação/WB Games)

Liu Kang vestido com a bandeira do Brasil em nova 'skin' de 'Mortal Kombat X' (Foto: Divulgação/WB Games)

Fonte: G1.globo.com

Do estúdio gaúcho Aquiris, 'Horizon Chase' homenageia clássicos de corrida como 'Top Gear' (Foto: Divulgação/Aquiris)

Quem cresceu na era dos consoles de 8 e 16 bit jogou bastante games de corrida como "Top Gear" e "Out Run". E é justamente o legado desses clássicos que o estúdio gaúcho Aquiris quer resgatar com "Horizon Chase", novo trabalho da empresa para smartphones e tablets.

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal realizou audiência pública nesta quarta-feira (13) para debater a implementação do Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi) e do Custo Aluno Qualidade (CAQ). Essa foi a segunda de quatro audiências públicas que estão sendo realizadas na CE, a pedido da senadora Fátima Bezerra (PT-RN), para discutir alternativas para o financiamento da educação básica no Brasil.

O CAQi é o padrão mínimo de qualidade estabelecido no Plano Nacional de Educação (PNE). O dispositivo está estabelecido na meta 20.6, no PNE, e deve ser implementado no prazo de 2 anos, conforme prevê a legislação. Já o Custo Aluno-Qualidade – CAQ é o padrão de qualidade próximo dos países mais desenvolvidos em termos educacionais, a ser estabelecido no prazo de três anos.

Segundo a senadora Fátima Bezerra, o governo terá que aumentar sua participação e cabe ao Congresso, com o auxilio da sociedade, propor de onde virão esses recursos. “Estou certa de que, se trabalharmos juntos, conseguiremos superar os enormes desafios previstos nas metas do PNE. Com isso, estaremos cumprindo a meta maior do nosso governo, de fazer do Brasil uma verdadeira Pátria Educadora”, declarou.

Para Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, o CAQi pode ser viabilizado via Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – Fundeb. “ O Caminho mais promissor para a implementação do CAQi é via Fundeb. A própria Conferência Nacional de Educação de 2014 é favorável à ideia”, disse. Ainda de acordo com Cara, o Ministério da Educação precisa homologar a proposta da Resolução CNE/CEB nº 08/2010, que trata da implementação do CAQi – Custo Aluno-Qualidade Inicial, desenvolvido em parceria entre o Conselho Nacional de Educação (CNE) e a Campanha Nacional pelo Direito à Educação. “Ao longo do tempo, se o MEC não homologar a resolução, mais o preço do CAQI precisará ser ajustado e atualizado”, disse.

Flávia Nogueira, diretora de Articulação com os Sistemas de Ensino do Ministério da Educação, declarou que não se pode discutir o CAQi fora do debate do Sistema Nacional de Educação (SNE). “Não podemos discutir o Sistema Nacional de Educação sem discutir o CAQi. Ele é o base de todo debate e o MEC está aberto ao diálogo para que tenhamos a implementação do CAQi”, afirmou.

O SNE é sustentado por um acordo federativo construído de forma democrática e inscrito em um conjunto de leis nacionais, capazes de orientar cada sistema ou rede de ensino para que o direito constitucional à educação seja garantido, com equidade, a cada cidadão brasileiro.

Além de Daniel Cara e Flávia Nogueira, participaram da audiência pública o conselheiro do Conselho Nacional de Educação (CNE) Cesar Callegari; o diretor do Instituto Ayrton Senna, Mozart Ramos Neves; e a vice-presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), Andrea Gouvea. Além de Fátima, os senadores Romário, Cristovam Buarque, Lasier Martins, José Medeiro, Hélio José e Angela Portela também estiverem presente no debate.


Fonte: Blog Roberto Flávio

Mesmo depois de formar-se como professor, a carreira docente exige um entrosamento com alunos que nem sempre é ensinado nos cursos superiores. Segundo uma pesquisa do grupo de educação MindGroup, lidar com os estudantes é uma dificuldade de um em cada três professores. Além disto, para 68% dos docentes, o vínculo com seus alunos é uma dificuldade.

A pesquisa foi feita com professores que lecionam nas redes pública e privada de 11 estados brasileiros. Apesar de terem boa formação, 40% deles relatam ter dificuldades para aplicar os conhecimentos obtidos para a classe. Dentre os pesquisados, 66% tinham especialização e 13% tinham mestrado ou doutorado.

Na rede pública, a desmotivação entre os professores é maior e atingia 74% dos entrevistados. Sete em cada dez professores de escolas públicas apresentam dificuldades para o planejamento de aulas.

O estudo ouviu cerca de 500 profissionais de 186 escolas de Alagoas, Bahia, Brasília, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Distrito Federal.

Roda de leitura na Escola da Vila

Em um contexto de pouca valorização da leitura, como a escola pode contribuir para a formação de leitores no Brasil? Como superar seus desafios e formar leitores autônomos que gostem de ler? Ensinar algo tão grandioso é uma tarefa desafiadora, mas, talvez por isso mesmo, uma das mais fantásticas que existem.

O estímulo à leitura pode começar desde cedo, ainda na educação infantil. Veja abaixo o cenário da formação de leitores na primeira infância, seus desafios e exemplos de práticas.

Cenário

A Academia Americana de Pediatria recomenda aos médicos que orientem os pais a lerem para os seus filhos. Desde o nascimento, a superestimulação tem se tornado uma constante em casa e invadido o espaço escolar. Livros no banho e e-books são elementos cuja proposta é desencadear o gosto pela leitura logo cedo. O equilíbrio entre inseri-los na cultura letrada e "forçar" funções para as quais ainda não estão preparados, defendem os especialistas, depende de bom senso.

Desafio

Como mediadores, pais e educadores têm a missão de apresentar os livros, as histórias e o mundo da imaginação a seus filhos e alunos. A falta de materiais de trabalho nas escolas é um problema a ser enfrentado. Pesquisa da pedagoga Cyntia Girotto revela que os livros do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) não contemplam crianças dos 0 até os 3 anos. O estudo "Literatura e Primeira Infância: dois municípios em cena e o PNBE na formação de crianças leitoras" foi realizado de 2011 a 2014 em Presidente Prudente e Marília, interior paulista. "Negar o acesso desse material aos pequenos é negar a eles a possibilidade de forjarem para si, desde a tenra infância, uma identidade leitora", diz Cyntia, professora na Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp-Marília.

Exemplos de práticas

O primeiro passo é o professor ter um critério para a escolha dos títulos. Afinal, nessa fase pré-alfabetização eles têm especificidades e mudam conforme a idade. "O livro do bebê é especial: tem de ser cartonado, ou emborrachado, e o texto imagético deve se agregar ao texto escrito, o que aguça as percepções, atenção, linguagem oral e memória", explica Cyntia Girotto. A partir dos 3 anos, obras que se utilizam do lúdico e da fantasia despertam a imaginação. A leitura em voz alta e a contação de histórias são práticas que devem estar presentes na escola. Para as crianças maiores, vale investir em rodas de leitura e na elaboração de ilustrações ou dramatizações a partir de um texto. "Quando partilhada, a leitura se torna saborosa, se transforma em uma experiência formadora", defende Gilda Carvalho, mestre em Literatura Brasileira e uma das autoras do Manual de reflexões sobre boas práticas de leitura (Editora Unesp).

Fonte: revistaeducacao

Senador Guerra Encanta com as suas novas cores: E Todos que constituem essa Instituição Pioneira na Educação de Caicó, AGRADECE aos ALUNOS do SENAI ao PROFESSOR Ugly Santos e ao Diretor Francinaldo Santos.